O Showmetech montou uma lista com 20 dos jogos mais nostálgicos do PlayStation 2 para que os fãs possam relembrar um pouco da diversão da época. As horas em frente ao videogame devem ter aberto espaço para algum desses títulos. Há games que se mostraram tão marcantes e especiais que ganharam remake para consoles mais modernos.
Black
Black foi um popular jogo de tiro em primeira pessoa. Desenvolvido pela Criterion Games e lançado pela Electronic Arts, o título coloca o público no comando de Jack Kellar, sargento que leva os gamers em meio a conflitos contra terroristas enquanto relembra missões durante uma investigação. Inserções de vídeos com atores reais entre a etapas deixavam a diversão com estilo de filme interativo. As estratégias para avançar na história determinam os tipos de armas a serem escolhidas e a manutenção da quantidade de balas disponíveis. Objetivos específicos devem ser feitos para finalizar o desafio do momento. O sucesso de Black abriu espaço para rumores de uma sequência. Entre confirmação de envolvidos de que a continuação seria feita pela mesma dupla de empresas do jogo original, o projeto nunca foi apresentado para o público.
Bully
A então versão reformulada de Grand Theft Auto para o PlayStation 2 foi essencial para o nascimento de Bully, também desenvolvido pela Rockstar. O estudante Jimmy Hopkins pode explorar as dependências da escola Bullworth Academy, com os gamers tendo a missão de controlá-lo em ações quase nada simpáticas com outros personagens, entre alunos e professores, para tentar limpar o colégio de agressores. A ideia original do jogo é demonstrar como a prática do bullying, que inclui violência física e psicológica com outras pessoas, é ruim e deve ser combatida, principalmente em ambiente escolar. Mas a liberdade do personagem principal poder fazer quase qualquer coisa com as outras figuras fez com que o objetivo fugisse um pouco do controle. Um juiz chegou a proibir a venda de Bully no Brasil em 2008, com aplicação de multa para o lugar que comercializasse o jogo. Versões remasterizadas do game foram lançadas para Xbox 360, Wii e PC, além de contar com edição especial para celular.
Def Jam: Fight For NY
Def Jam: Fight for NY mistura ação, brigas e hip hop. O projeto da EA Games coloca o gamer como um jovem que salva D-Mob, líder de uma gangue da cidade de Nova York, da prisão. O chefão das ruas chama o personagem principal customizável para fazer parte de seu grupo, sendo necessário enfrentar rivais que aparecem no caminho para acumular experiência, dinheiro, fama e respeito pelas ruas. Diferentes estilos de luta são apresentados como forma de lidar com os inimigos, principalmente os que integram a gangue rival chefiada por Crow, vivido pelo rapper Snoop Dogg. Os pontos altos da pancadaria são os chamados Blazin’ Moves, potentes golpes especiais que eram carregados em barra ao longo do confronto. Além de Snoop Dogg , outras figuras reais do cenário hip hop da época, caso de Ludacris, Busta Rhymes, Fat Joe, Ice T, Xzibit e Lil’ Kim, aparecem no elenco de personagens de Def Jam: Fight for NY. Claro que as músicas desses artistas fazem parte da trilha sonora ao longo da história do jogo.
Devil May Cry
A ação sobrenatural de Devil May Cry nasceu no PlayStation 2. Desenvolvido por Hideki Kamiya para a Capcom, o game apresenta Dante como um caçador de demônios que utiliza espada e armas para acabar com seres malignos. Ele trabalha para a agência que dá nome ao jogo, é filho de um lendário demônio e tem como maior objetivo vingar sua mãe, morta por criaturas do mundo sombrio. A dinâmica de hack and slash foi levada para um nível superior, principalmente por causa da enorme velocidade com que as lutas ocorrem. Não faltam combos em meio ao combate com diversos inimigos que aparecem em cena ao mesmo tempo e, quanto mais combinações de ataques, mais pontos para serem transformados em habilidades são liberados. Até mesmo os duelos com os vilões são ágeis e cheios de pancadaria. Na verdade, Devil May Cry nasceu como a versão inicial do que seria Resident Evil 4. O estilo diferenciado causou estranheza entre os produtores e o projeto foi retirado do caminho da popular franquia de zumbis. A ideia continuou a ganhar força dentro da Capcom, que deu sinal verde um título novo, chamando a atenção o bastante para ser uma das séries recentes mais populares da empresa. A saga demoníaca contou com quatro sequências ao longo dos anos. Também ganhou o reboot DmC: Devil May Cry, este último com o protagonista Dante com um visual diferente, mas com a mesma pegada de ação do original.
Dragon Ball Z: Budokai Tenkaichi 3
Um dos maiores mangás e animes de todos os tempos ganhou força no universo dos games com aposta em lutas virtuais. Entre alguns lançamentos, destaque para Dragon Ball Z: Budokai Tenkaichi 3. A série atinge o ápice da diversão em seu terceiro capítulo, tido como espécie de versão definitiva dos combates dos personagens no PlayStation 2. O projeto foi feito pela Spike e teve distribuição da Atari. A dinâmica dos combates segue a estrutura dos dois jogos anteriores, com pequenos combos e golpes especiais, entre eles o popular Kamehameha, famoso poder do protagonista Goku. As principais novidades ficaram por conta das câmeras do combate, detalhes de passagem do dia nos cenários e a enorme quantidade de personagens, com 161 lutadores disponíveis na versão completa. O modo história do jogo viaja pelo conto de Dragon Ball Z, com alguns dos principais momentos da trama tendo ganhado versão eletrônica, incluindo a fase clássica. Algumas sagas especiais surgem no caminho dos gamers, com Budokai Tenkaichi 3 tendo mais de seis horas de duração.
FIFA Street
Os jogos de futebol tiveram um grande upgrade com a chegada da geração de consoles do PlayStation 2, mas um título demonstrou criatividade diferenciada. FIFA Street abriu espaço para partidas de rua realizadas em arenas urbanas, com a disputa entre as equipes apostando em dribles insanos que em quase nada lembravam simuladores mais sérios do esporte. A EA Canada parece ter se baseado em uma famosa propaganda da Nike, do início dos anos 2000, em que alguns dos principais jogadores do planeta se reúnem em um torneio clandestino. Eles abusam da criatividade em jogadas para tentar fazer gols e avançar na competição. O game monta equipes para disputas muito habilidosas, onde pedaladas, elásticos, passes de calcanhar e outras tantas jogadas de efeito valem pontos e toda a diversão, mesmo que o placar final seja necessário para a vitória. O modo carreira coloca seu personagem customizável para entrar em quadra diante de grandes nomes do futebol das décadas passadas, casos do francês Thierry Henry, o italiano Francesco Totti e o brasileiro Ronaldinho Gaúcho. Em 2012, a EA Canada lançou para PlayStation 3 e Xbox 360 o remake FIFA Street, com novos atletas para serem escalados.
Final Fantasy X
A franquia Final Fantasy já tinha prestígio, fama e uma legião de fãs quando passou por reformulação para sua aguardada chegada no PlayStation 2, com Final Fantasy X. O potencial do console fez com que os gráficos avançados para a época elevassem a saga para um novo patamar. Na história, o protagonista Tidus é um jogador de esporte chamado blitzball que vê a destruição do estádio onde está por um monstro gigante desconhecido em sua realidade. O ataque faz com que ele fique desacordado e desperte no mundo de Spira, onde irá ajudar a invocadora Yuna a enfrentar uma poderosa e perigosa criatura. Além das inovações tecnológicas, Final Fantasy X iniciou a dublagem para os personagens em atrações da saga. Sua popularidade foi enorme e a história teve continuidade em Final Fantasy X-2, primeiro game da franquia como sequência direta. O aniversário de dez anos do título iniciou o lançamento de versões remasterizadas para consoles como PlayStation 3 e PlayStation 4, além de PC.
God of War
Um dos games exclusivos do acervo do PlayStation 2 foi God of War. Criado pela Santa Monica Studio e distribuído pela Sony, a atração que mescla ação e aventura apresentou um personagem forte e popular, e uma saga de combate aos deuses que chamou a atenção do público e da crítica desde sua estreia. Tudo gira em torno de Kratos, guerreiro manipulado por deuses do olimpo grego que deseja vingança depois que acaba sendo manipulado por Ares para matar sua própria família. O espartano precisa encontrar a caixa de Pandora para ter poderes o bastante para derrotar o inimigo e assumir seu papel no céu como o novo senhor da guerra. A história instigante, a dinâmica das batalhas e o estilo do protagonista fizeram de God of War um clássico moderno. A jornada do personagem ganhou continuações e ramificações ao longo dos últimos anos, com a franquia se mantendo relevante.
Grand Theft Auto: San Andreas
Grand Theft Auto foi completamente remodelado no universo 3D em sua chegada ao PlayStation 2 e as versões da época foram responsáveis pela explosão de popularidade da franquia. No console, um dos pontos altos foi Grand Theft Auto: San Andreas, quinto título da série principal desenvolvido pela Rockstar North e distribuído pela Rockstar Games. Na fictícia cidade de San Andreas, Carl Johnson, o CJ, explora o mundo aberto realizando desafios e missões. As ações feitas pelo personagem em meio a brigas entre gangues locais, questões familiares, problemas com amigos e operações criminosas mais complexas acabam por colocá-lo no radar da polícia e outras autoridades. As possibilidades dentro do universo de Grand Theft Auto: San Andreas se ampliavam na medida em que códigos especiais liberavam modificações, como armas, dinheiro, proteção e outras melhorias. Sua importância no PlayStation 2 também o coloca como o jogo mais vendido do console, com cerca de 20,81 milhões de unidades.
Gran Turismo 4
A ideia por trás de Gran Turismo 4 era de que o jogo fosse um marco no gênero de simulador de corridas de carros. O resultado confirmou a expectativa e logo o game se tornou sucesso entre crítica e público. A desenvolvedora japonesa Polyphony Digital fez o título com exclusividade para o PlayStation 2 e misturou movimentos muito precisos e adrenalina. O acervo disponibilizado contou com 750 automóveis de 80 fabricantes diferentes, com mais de 50 pistas para serem exploradas. Toda uma preparação é necessária antes que a corrida comece, sendo necessário fazer boas combinações de ajustes e apresentar qualidade no comando do veículo para ficar na frente dos outros competidores. A franquia elevou seu nível com a chegada de Gran Turismo 4. Na época, mesmo quem não gostava de jogos de carros ficava impressionado com os vídeos promocionais, com os gameplays não sendo tão chamativos assim.
Guitar Hero 2
A sensação lúdica de ser um astro do rock chegou ao PlayStation 2 com a franquia Guitar Hero. Após o primeiro título fazer um bom barulho entre os gamers, a Harmonix Music Systems consolidou de vez a marca com Guitar Hero 2, no qual a inovação da dinâmica de controle já estava estabelecida e o público conseguiu se divertir ainda mais. No modo carreira, você cria sua própria banda e precisa acertar o maior número de notas possível para que o grupo possa evoluir no mercado musical. A pouco complexa história apenas ajuda a desbloquear o acervo de canções do modo rápido, a principal atração para explorar as sequências coloridas com os botões do joystick, com algumas pessoas tendo o controle no formato de uma guitarra. Cerca de 50 músicas estão liberadas, entre sucessos de Alice Cooper, Iron Maiden, My Chemical Romance, Megadeth, Nirvana, Aerosmith, Foo Fighters, Kiss e The Rolling Stones.
Kingdom Hearts 2
A união entre elementos de Final Fantasy e o universo da Disney estourou de vez no PlayStation 2 com o lançamento de Kingdom Hearts 2. A Square Enix ampliou a história e recursos e fez melhorias na aguardada continuação para mostrar que o jogo anterior não foi apenas uma aposta de sorte, tornando o título atração de qualidade e divertida para todas as idades. Com um tom um pouco mais sério e sombrio que na estreia, o game traz de volta o protagonista Sora e sua emblemática espada Keyblade. O público conhece um pouco de detalhes da Organização XIII e o jovem herói volta a ter a ajuda de Mickey e seus amigos para derrotar inimigos dentro da dinâmica de um RPG. A jornada recheada de mistérios de Sora parece ter pego o público de vez com o sucesso de Kingdom Hearts 2. A presença de figuras e mundos da Disney também chamam a atenção até hoje na franquia, com os primeiros títulos tendo versões remasterizadas para consoles mais recentes.
Mortal Kombat: Shaolin Monks
Nem só de lutas um contra um vive a franquia Mortal Kombat. Claro que a pancadaria é a atração principal, mas a desenvolvedora Midway tentou movimentar a história com a aventura Mortal Kombat: Shaolin Monks, uma espécie de beat’em up que teve popularidade inesperada, principalmente entre os fãs brasileiros. As estrelas do jogo são Liu Kang e Kung Lao. Eles correm contra o tempo em Outworld para impedir que o feiticeiro Shang Tsung consiga burlar as regras do torneio mortal e conquistar a Terra. A dupla enfrenta vilões conhecidos e ondas de diversos inimigos ao mesmo tempo. Figuras como Raiden, Johnny Cage, Kitana, Sub-Zero, Scorpion e Shao Kahn também aparecem. A história ocorre entre os acontecimentos dos dois primeiros jogos de Mortal Kombat. Teoricamente, Shaolin Monks não faz parte da cronologia oficial da série de luta, mas ainda é lembrado pelos fãs.
Need For Speed Underground 2
Com o surgimento da cinessérie Velozes e Furiosos, a EA Games resolveu tunar Need for Speed. O sucesso da aposta em corridas noturnas e carros customizados foi às alturas com Need for Speed: Underground 2. Rachas de diferentes tipos e toda uma cidade pronta para ser explorada no período da noite fizeram a alegria de muitos gamers. Esta fase da série foi a primeira a ganhar uma história para ditar o ritmo das ações. Tudo gira em torno de um universo paralelo com diversas corridas de rua, com o jogador tendo que mostrar habilidade para provar que é o maior piloto da área, entre desafios de arrancadas, drifts e outras modalidades. Muito neon e nitro deixam as disputas ainda mais divertidas. Todo clima de Need for Speed: Underground 2 ganha força com a presença da personagem Rachel Teller (Brooke Burke), que recepciona o gamer, e a versão da música Riders on The Storm, do The Doors, com pegada rapper de Snoop Dogg.
Prince of Persia: The Sands of Time
Prince of Persia: The Sands of Time surpreendeu quando trouxe para a então sexta geração de consoles a aventura nascida na década de 1980. A Ubisoft modernizou a franquia com design visual marcante, apresentou história instigante e colocou o personagem principal em meio a combates dinâmicos e resolução de puzzles que geraram horas de diversão. O protagonista é filho do rei do Império Persa e ajuda o pai a invadir a Índia. No enredo, o público controla Prince em jornada para acabar com a influência das chamadas areias do tempo com a ajuda de suas habilidades acrobáticas e de uma adaga especial que o faz voltar ao passado alguns segundos, poder essencial para passar por diversas adversidades. A fama de Prince of Persia: The Sands of Time fez com que a Disney fizesse um filme inspirado no jogo anos depois. Ele também foi o embrião para a franquia Assassin’s Creed, cuja ideia nasceu como um novo título para a série, mas a Ubisoft achou melhor separar as aventuras em títulos diferentes.
Resident Evil 4
Lançado originalmente para o GameCube, da Nintendo, Resident Evil 4 explodiu quando ganhou versão para o PlayStation 2. A aposta da Capcom foi deixar a continuação da popular franquia com mais ação e maior agilidade no confronto com os zumbis e outros monstros, com o aspecto de horror ficando em segundo lugar. As mudanças acabaram por redefinir o caminho da série até hoje. Agora já um agente experiente, Leon é convocado pelo presidente dos Estados Unidos para resgatar sua filha, sequestrada por uma bizarra seita religiosa. A garota está em região na Espanha com florestas, castelos, área industrial e uma vila macabra. Ele tem a ajuda da agente Ada para salvar a menina e lidar com o parasita que toma conta do lugar. As mudanças promovidas pela Capcom deixaram o game mais convidativo para quem não gostava da pegada de terror. Resident Evil 4 é considerado um dos melhores jogos de toda a franquia e ganhou versões remasterizadas para diversos consoles desde então.
Shadow of The Colossus
O lançamento de Shadow of The Colossus foi uma das maiores surpresas do PlayStation 2. O SCE Japan Studio e Fumito Ueda, criador do jogo, apresentaram espécie de título indie em escala gigantesca, com estilo minimalista e envolvente capaz de colocar o projeto em listas de maiores games de todos os tempos, tamanha sua grandiosidade. Nada de cidades a serem explorada e personagens que ajudam no caminho. O protagonista Wander viaja com a égua Agro em mundo tomado por 16 criaturas enormes que precisam ser derrotadas. Cada inimigo tem suas peculiaridades e é preciso descobrir como vencer os vilões no meio das batalhas, encontrando pontos fracos e montando estratégias especiais. Shadow of The Colossus é um jogo de ação e aventura capaz de surpreender diferentes tipos de gamers. O épico ganhou elogiado remake para o PlayStation 4, com sua grandiosidade sendo elevada para outro nível no console mais moderno.
Silent Hill 2
A névoa subiu ao ponto mais sombrio em Silent Hill 2. A chegada da franquia ao PlayStation 2 a consagrou de vez no mundo dos games e fez com que o público do console se divertisse no universo de sobrevivência de terror com a adrenalina gerada ao longo do jogo da Konami. Sustos, reflexões e ação estão misturados no pacote. Na história, James Sunderland recebe uma inesperada carta de sua mulher, Mary, que morreu três anos antes. O texto diz para que ele a encontre no lugar especial do casal na cidade de Silent Hill. O local parece abandonado há tempos e o nevoeiro que não desaparece mostra que algo estranho aconteceu, com seres bizarros e macabros circulando pelas ruas e casas. A ideia da trama é aproveitar a curiosidade do público para tentar resolver o mistério vivido pelo protagonista. As várias alternativas dentro do jogo fazem com que tenha finais diferentes, com tensão alimentada até os últimos momentos.
Soul Calibur 2
Os duelos de Soul Calibur 2 podem não ter sido os mais memoráveis dentro da sexta geração de consoles, mas sua presença no PlayStation 2 acabou por chamar a atenção dos fãs. As armas utilizadas pelos personagens deixavam os combates especiais, com cada item sendo responsável pelo estilo de luta dos diversos combatentes em uma pancadaria um tanto quanto equilibrada. A lista de lutadores mistura cavaleiros, guerreiros, samurais, ninjas, piratas e outras tantas classes. Cada um tem sua história e o dinheiro acumulado nos desafios ajuda a liberar e aprimorar habilidades. O estilo visual chamativo ajudou em sua popularidade. Versões para diferentes videogames contavam com personagens especiais. No PlayStation 2, a Bandai colocou em sua lista o veterano Heihachi, uma das estrelas da saga Tekken.
Tekken 5
A evolução dos jogos de luta em 3D tem capítulo essencial com Tekken 5. A Namco fez grande aposta no título e apresentou gráficos de muita qualidade e sistema de luta mais ágil do que o esperado para o estilo de game. Muita pancadaria de qualidade aconteceu em sessões promovidas pelo público do PlayStation 2. Na história, série de ações e conflitos ocasionam a morte de Heihachi Mishima. Uma nova versão do King of Iron Fist Tournament está pronta para começar, com a briga familiar entre Jin Kazama e Kazuya Mishima sendo a atração principal, com novos personagens sendo apresentados e antigos lutadores marcando presença. A popularidade da franquia fez com que o capítulo tivesse atenção especial do público. O bom resultado final de Tekken 5 apenas fez com que sua recepção fosse melhor que a esperada.
Veja também
A quinta geração do PlayStation começou a apresentar sua capacidade, mas consoles anteriores ainda fazem parte da realidade dos gamers fãs da Sony, como pudemos ver na lista dos jogos mais nostálgicos do PlayStation 2. Não faltam títulos que se destacaram e estão na lista entre os 20 melhores jogos de PlayStation da década. Fonte: IGN, Guinness World Records