Participaram do painel Thaís Passarella, Head de Marketing, Marca e Comunicação da TecBan, Marcos Mazzi, Gerente Executivo do Banco24Horas, Renato Meirelles, CEO do Instituto Locomotiva e Nathália Arcuri, Especialista em Finanças e fundadora do Me Poupe!, canal online famoso com conteúdos sobre economia.

Saques e depósitos são líderes nas movimentações bancárias

Conduzindo os resultados do estudo “Os Brasileiros e Os Bancos“, Renato Meirelles debateu a respeito da utilização do dinheiro pela população brasileira e como tem sido o impacto nos bancos. Segundo a pesquisa do Instituo Locomotiva, 90% dos brasileiros dizem ter uma conta em banco, o que demonstra grande adesão ao mercado financeiro. Em compensação, muitas pessoas acabam não fazendo movimentações bancárias. Tendo como referência o último mês, os dados mostram que RS$ 16,1 milhões de brasileiros (9% da pesquisa) não são bancarizados, enquanto R$ 17,7 milhões (10%) não realizaram nenhum acesso às suas contas. A atitude vem de várias causas. É comum, por enquanto, um adulto abrir uma conta para realizar um empréstimo, mas terminar não alimentando esse meio do banco. Prova disso são os 2 em cada 10 brasileiros que não fizeram ações bancárias em julho. No total, são 33,8 milhões de adultos não ativos no Brasil no mês vigente que, juntos, movimentariam R$ 347 bilhões por ano. Com 49%, a maioria dos cidadãos declarou ter uma conta em bancos tradicionais, ou seja, os físicos. No entanto, o crescimento do mobile banking é tendência no mercado. 42% afirmava usar a carteira digital. Tal fato é uma das consequências da pandemia de COVID-19 em que as movimentações remotas foram priorizadas. Renato afirma haver uma procura por um meio-termo por parte dos clientes entre os dois métodos bancários. Com base nisso, a pesquisa ainda constatou que os saques e os depósitos de dinheiro são as principais operações realizadas por aqueles que possuem conta em banco, principalmente para os integrantes das classes D e E. Em sequência estão, respectivamente, o pagamento de contas e as compras em cartão de débito. 20% dos entrevistados usaram algum aplicativo para trabalhar ou obter renda e 37% dizem sacar tudo que ganham de suas contas. Um dado relevante levantado por Renato é que 76% dos brasileiros com a carteira digital estouram o pacote de dados antes do período designado. Dessa maneira, as transações perdem a força e se faz necessária uma reflexão com foco em soluções financeiras para melhor administração do dinheiro.

Banco24Horas: nova expressão da marca

Marcos Mazzi apresentou alguns dados da potencialidade do Banco24Horas no Brasil. Segundo seu discurso, a instituição está perto de alcançar 24 mil caixas eletrônicos ativos no país e chegará ao total de 1000 cidades cobertas com os serviços até o fim de 2021. Para o banco, é importante a extensão do alcance, uma vez que ele representa 5% da movimentação do PIB nacional atualmente no País. Os próximos passos do banco, segundo Marcos, são incluir inovações e complementar os negócios. A exemplo, foi citado o dado que aponta a adesão de 82% das pessoas no fortalecimento das economias locais. A atualização da marca também foi tópico do evento. O Banco24Horas anunciou a mudança de elementos no logotipo, na tipografia, que é agora mais curvilínea, e na paleta de cores, que compreendem tons de marrom, azul, amarelo e cinza. A intenção do banco é representar com mais afinco o brasileiro, reforçando a sua identidade visual. A instituição também atualizou suas comunicações com e para os clientes e redigiu um manifesto cujo comprometimento inclui “a liberdade financeira, a economia local, a educação, a cultura brasileira e a carreira profissional”. Intermediada pela apresentação de Thaís Passarella, Nathália Arcuri deu dicas que considera fundamentais para o bom sucesso dos brasileiros com o dinheiro físico e virtual. A especialista detalhou técnicas de administração de ganhos em despesas mensais, bem como orientou possíveis problemas que podem surgir a partir do mau gerenciamento de dinheiro, como o pagamento do limite de crédito oferecido pelos bancos, que gera juros desnecessários e comprometedores.

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